Se você lidera ou participa de um programa de inovação corporativa, provavelmente já ouviu — ou até disse — a seguinte frase:
“Estamos inovando bastante, mas como mostramos os resultados disso?”
Essa pergunta é mais comum (e crítica) do que parece.
Em um mundo onde tudo precisa ser mensurado, a inovação não pode mais se esconder atrás do discurso de que “não dá pra medir”. Dá sim. E é exatamente isso que separa iniciativas criativas de estratégias de inovação robustas, sustentáveis e alinhadas ao negócio.
Neste artigo, vamos te mostrar como um software especializado — como a Quiker — pode ajudar sua empresa a estruturar, capturar e interpretar os dados certos para avaliar a real performance da inovação.
Por que medir inovação é tão difícil (e tão necessário)?
A dificuldade em medir inovação está, muitas vezes, ligada a dois fatores principais:
- A diversidade de formatos das iniciativas: inovação pode ser incremental, radical, aberta, digital, cultural… o que torna difícil aplicar métricas padronizadas.
- A ausência de estrutura de dados: muitas empresas ainda gerenciam inovação com planilhas, e-mails e fórmulas soltas, o que impede o acompanhamento de indicadores em tempo real.
Mas essa complexidade não pode ser desculpa. De acordo com o relatório “Innovation Measurement” do World Economic Forum, empresas que estruturam KPIs de inovação e os integram à estratégia conseguem crescer até 30% mais rápido do que aquelas que não o fazem.
Em outras palavras: quem mede, cresce. Quem improvisa, arrisca.
O papel do software na mensuração da inovação
Um bom software de gestão da inovação funciona como um radar inteligente, que captura dados em cada fase do processo — desde a ideação até a execução — e os transforma em insights práticos, visuais e acionáveis.
Com a Quiker, por exemplo, a empresa consegue:
- Acompanhar o número de ideias submetidas, avaliadas e aprovadas
- Medir tempo médio de ciclo por etapa (ideação, curadoria, execução)
- Visualizar quais áreas geram mais inovação
- Calcular ROI estimado e real de cada projeto
- Cruzar dados de engajamento, performance e impacto financeiro
E o melhor: tudo isso em dashboards personalizados, atualizados em tempo real, com filtros por unidade, área, tipo de inovação ou campanha.
Indicadores essenciais para acompanhar com software especializado
Agora que sabemos o porquê e o como, vamos aos principais indicadores que sua empresa pode (e deve) acompanhar com a ajuda de uma ferramenta como a Quiker:
1. Volume de ideias por período
Quantas ideias foram submetidas por mês, por área ou por desafio?
2. Taxa de aproveitamento
Qual percentual de ideias foram aprovadas e transformadas em projetos?
3. Tempo médio por etapa
Quanto tempo leva, em média, para uma ideia sair da submissão e chegar à execução?
4. ROI da inovação
Qual o retorno financeiro (estimado e real) dos projetos executados a partir do programa?
5. Engajamento por perfil
Quem são os colaboradores mais ativos? Quais áreas estão mais engajadas? Como evolui o engajamento ao longo do tempo?
Esses KPIs são o ponto de partida para tirar a inovação do campo das intenções e levá-la para o centro das decisões estratégicas.
Como estruturar dashboards estratégicos para mensurar inovação com inteligência
Um dos maiores erros das empresas ao tentar medir inovação é se limitar a “contar ideias”. Mas o volume, sozinho, não diz nada. Inovação estratégica precisa ser acompanhada de indicadores que mostrem o caminho, revelem gargalos e apontem o impacto real.
É aqui que os dashboards personalizados fazem toda a diferença. Com um bom software de inovação — como a Quiker — você pode criar painéis visuais e intuitivos, que integram múltiplas camadas de dados e geram uma visão de 360° sobre o programa.
Veja alguns modelos de dashboards que você pode estruturar:
1. Dashboard de pipeline do funil de inovação
- Total de ideias por fase (ideação, curadoria, execução, concluídas)
- Taxa de conversão por etapa
- Tempo médio de permanência por fase
- Gargalos e pontos de retenção
Objetivo: identificar onde as ideias estão travando e acelerar o ciclo.
2. Dashboard de engajamento
- Participação por colaborador, área ou unidade
- Evolução de engajamento por campanha ou trimestre
- Ranking de participantes mais ativos
- Impacto da gamificação ou campanhas internas
Objetivo: reforçar cultura inovadora e premiar boas práticas.
3. Dashboard de impacto e retorno
- ROI estimado vs. ROI real por projeto
- Redução de custos, novos produtos ou melhorias entregues
- Impacto em indicadores estratégicos (ex: NPS, churn, tempo de atendimento)
- Projetos alinhados a objetivos ESG ou OKRs da empresa
Objetivo: mostrar que inovação gera valor — não só ideias.
Como a Quiker se conecta a BI e objetivos corporativos
Além dos dashboards internos, a Quiker permite integração direta com ferramentas de BI como Power BI, Tableau, Looker e Qlik. Isso significa que os dados gerados no software de inovação podem ser:
- Exportados em tempo real
- Combinados com dados de vendas, RH, atendimento ou finanças
- Acessados pela liderança em painéis de gestão já existentes
Esse nível de integração eleva a inovação ao mesmo nível de visibilidade que outras áreas críticas, como marketing, operações ou financeiro.
Mais do que isso: a Quiker permite vincular campanhas, ideias e projetos a objetivos estratégicos — como OKRs, metas ESG ou prioridades do plano diretor. Isso garante que a inovação seja mensurada não apenas pelo que faz, mas pelo valor que entrega ao que a empresa mais precisa.
Inovação como métrica de gestão
Quando bem estruturada, a mensuração da inovação ajuda a responder perguntas que fazem a diferença na gestão de qualquer organização:
- Quais áreas mais contribuem com melhorias operacionais?
- Onde estão os projetos mais promissores da empresa?
- Quais ideias têm maior correlação com crescimento, retenção ou eficiência?
- Quais ações merecem mais recursos, apoio ou aceleração?
E, talvez o mais importante:
- Como a inovação está contribuindo para o futuro da empresa — de forma mensurável, segura e sustentável?
Essas respostas deixam de ser especulação e passam a ser parte da rotina de análise e decisão, graças à combinação de um processo bem desenhado e um software capaz de captar e apresentar os dados certos.
Principais erros ao medir inovação (e como evitá-los)
Muitas empresas, na tentativa de mostrar que estão inovando, acabam criando sistemas de mensuração frágeis, desalinhados ou até contraproducentes. Isso não só prejudica a percepção da inovação internamente, como também enfraquece a tomada de decisão estratégica.
Veja os erros mais comuns — e o que fazer para evitá-los:
Erro 1: Medir apenas volume de ideias
Contar quantas ideias foram recebidas é importante, mas não diz nada sobre qualidade, execução ou impacto. Medir apenas volume pode gerar distorções e incentivar a submissão de ideias rasas ou repetitivas.
Boas práticas com a Quiker:
Crie filtros por nível de inovação, vincule ideias a áreas estratégicas e acompanhe métricas de conversão, não só de entrada.
Erro 2: Ignorar o tempo de ciclo
Se as ideias levam meses para serem avaliadas ou executadas, o programa perde credibilidade. Medir apenas “quantas foram aprovadas” ignora a eficiência do funil.
Boas práticas com a Quiker:
Acompanhe o tempo médio de cada etapa. A plataforma mostra onde há gargalos e ativa alertas para ideias paradas por muito tempo.
Erro 3: Não vincular inovação à estratégia do negócio
Projetos inovadores que não têm ligação com metas reais da empresa tendem a perder relevância. Medir sem alinhamento estratégico é como mirar no escuro.
Boas práticas com a Quiker:
Associe ideias a temas estratégicos, OKRs ou metas de sustentabilidade. A plataforma permite cruzar impacto com foco estratégico.
Erro 4: Falta de dados confiáveis e padronizados
Sem um sistema centralizado, os dados vêm de fontes diferentes e não se comunicam. Isso gera retrabalho e relatórios questionáveis.
Boas práticas com a Quiker:
Toda interação é registrada automaticamente. Os dados são confiáveis, exportáveis e organizados em dashboards visuais em tempo real.
Erro 5: Criar métricas que não geram ação
Se o KPI não leva a uma mudança de comportamento, ele é apenas decorativo. Métricas devem inspirar decisões, não só preencher relatórios.
Boas práticas com a Quiker:
Use indicadores acionáveis. Ex: “tempo médio de ciclo por área”, “ROI por tipo de inovação” ou “áreas com maior índice de submissão sem execução”.
Guia de boas práticas para medir inovação com eficiência
Agora que já vimos o que evitar, aqui estão sete práticas recomendadas para manter um sistema de mensuração de inovação eficaz, sustentável e estratégico:
Boa Prática | Por quê? |
---|---|
1. Defina objetivos antes das métricas | Medir sem saber o que se quer atingir gera indicadores inúteis |
2. Escolha KPIs que respondam a perguntas reais do negócio | “O que queremos saber com esse dado?” é a pergunta-chave |
3. Use dashboards diferentes para públicos diferentes | Times de operação, líderes e conselhos precisam de visões distintas |
4. Atualize as métricas conforme o programa amadurece | Indicadores iniciais não servem para programas em escala |
5. Integre os dados com BI e estratégia corporativa | Inovação precisa conversar com o restante do negócio |
6. Mostre as métricas para toda a empresa | Transparência gera engajamento, confiança e cultura |
7. Use um software como a Quiker para automatizar tudo isso | Deixe a tecnologia cuidar da estrutura e foque em análise e ação |
FAQ – Como medir os resultados da inovação com um software especializado?
1. Quais são os KPIs mais importantes para medir inovação?
Depende do estágio e objetivo do seu programa, mas alguns dos mais utilizados são:
- Número de ideias submetidas, aprovadas e implementadas
- Taxa de conversão entre etapas do funil
- Tempo médio de ciclo por fase
- Engajamento por área, perfil ou campanha
- ROI da inovação (estimado e realizado)
- Impacto em indicadores estratégicos (redução de custo, satisfação do cliente, tempo de entrega)
A Quiker permite acompanhar todos esses dados com filtros e dashboards personalizados.
2. Por que não basta medir apenas o número de ideias recebidas?
Porque volume não garante valor. Muitas ideias podem ser irrelevantes, redundantes ou inviáveis. O que importa é a qualidade, a execução e o impacto das ideias — e isso exige KPIs complementares.
3. Como a Quiker facilita a criação de dashboards personalizados?
A Quiker oferece painéis configuráveis para diferentes públicos (RH, diretoria, áreas técnicas), com:
- Filtros por tipo de inovação, unidade, perfil ou etapa
- Conexão com Power BI, Tableau, Looker ou outras plataformas de BI
- Indicadores visuais em tempo real, com possibilidade de exportação em PDF, Excel ou via API
4. Posso medir o impacto da inovação em metas ESG ou OKRs?
Sim. A Quiker permite vincular ideias e projetos a metas específicas — sejam elas ESG, OKRs, indicadores estratégicos ou programas de sustentabilidade. Isso torna a inovação visível para conselhos, comitês e investidores.
5. E se a empresa ainda estiver começando com a gestão da inovação?
Não tem problema. A Quiker é escalável. Você pode começar com indicadores mais simples (volume, conversão, engajamento) e evoluir para métricas de impacto conforme o programa amadurece.
Conclusão: medir inovação é essencial — e viável com a ferramenta certa
Se a sua empresa quer levar a inovação a sério, não basta incentivar ideias ou fazer workshops criativos. É preciso acompanhar o que está sendo gerado, como está sendo executado e qual valor está sendo entregue.
E é justamente aqui que entra o papel de um software de gestão da inovação como a Quiker.
Com a Quiker, você estrutura o funil, coleta dados desde a ideação até a entrega, e transforma esses dados em decisões rápidas, relatórios confiáveis e estratégia real.
Pronto para transformar a inovação da sua empresa em um processo mensurável, estratégico e conectado ao que realmente importa? Agende uma demonstração com a Quiker e veja como simplificar a medição, acelerar resultados e fortalecer a cultura de inovação com inteligência.