Como a ISO 56002 potencializa programas de inovação aberta nas empresas

Meta Descrição: Descubra como a ISO 56002 fortalece programas de inovação aberta com método, governança e cultura colaborativa. Saiba como a Quiker viabiliza essa integração.


O que é inovação aberta e por que ela é estratégica

Você já deve ter ouvido a expressão: “Ninguém inova sozinho.” E de fato, nos tempos atuais, a capacidade de uma empresa inovar está cada vez mais ligada à sua habilidade de se conectar com o ecossistema externo — startups, universidades, clientes, fornecedores e até concorrentes.

É exatamente isso que propõe a inovação aberta.

O que é inovação aberta?

O conceito foi introduzido por Henry Chesbrough, professor da Universidade da Califórnia – Berkeley, que definiu inovação aberta como o uso de fluxos internos e externos de conhecimento para acelerar o desenvolvimento de inovações.

Existem várias formas de aplicá-la, como:

  • Desafios de inovação com startups ou universidades
  • Hackathons e ideathons com colaboradores e parceiros
  • Plataformas de cocriação com clientes
  • Joint ventures tecnológicas com empresas complementares
  • Licenciamento de tecnologias externas

Por que isso importa?

Segundo o estudo Corporate Innovation Imperative (Capgemini, 2023), 75% das grandes empresas já utilizam modelos de inovação aberta. Aquelas que o fazem com estrutura e estratégia têm 1,7x mais chance de lançar produtos bem-sucedidos em mercados emergentes.

Em um ambiente onde as transformações são cada vez mais rápidas, inovar em rede é uma forma poderosa de ganhar velocidade, reduzir riscos e acessar talentos e tecnologias de ponta.

Mas para funcionar de verdade, a inovação aberta precisa de método, clareza e governança — e é aí que a ISO 56002 entra como protagonista.

Os desafios da inovação aberta sem um sistema estruturado

A inovação aberta tem enorme potencial — mas sem estrutura, ela rapidamente se transforma em frustração. É comum ver empresas que começam com entusiasmo, lançam desafios com startups, assinam memorandos com universidades, e depois… o projeto some, os aprendizados se perdem e ninguém sabe ao certo o que foi alcançado.

Essa realidade, infelizmente, é mais comum do que parece.

Principais gargalos enfrentados:


Baixa governança sobre parceiros e processos

Sem regras claras de seleção, critérios objetivos de avaliação e fluxos bem definidos, a empresa corre o risco de perder o controle do que está sendo feito, com quem, e por quê. Isso compromete não apenas o resultado, mas também a reputação da marca.

De acordo com o relatório Open Innovation Maturity Index da Accenture (2023), 67% das empresas com baixo desempenho em inovação aberta relatam falhas na governança como seu principal entrave.


Falta de integração com a estratégia e as áreas internas

Projetos abertos muitas vezes ficam “à parte” da estrutura da empresa. Sem conexão com as áreas internas (TI, jurídico, produto, marketing), as soluções externas não são incorporadas ao negócio, gerando retrabalho ou desperdício de boas ideias.


Dificuldade de medir resultados e impacto

Se não houver indicadores desde o início, fica difícil justificar o investimento, engajar a liderança ou escalar iniciativas que deram certo. O resultado? Projetos-piloto sem continuidade, que somem no limbo da organização.


Falta de engajamento de colaboradores e liderança

Sem um sistema que dê visibilidade, incentive participação e conecte os pontos, os times internos acabam vendo a inovação aberta como algo distante, ou pior, como ameaça. Isso gera resistência e reduz o potencial transformador dessas iniciativas.


E como resolver?

É exatamente aqui que entra a ISO 56002. Ao estabelecer uma abordagem sistêmica, colaborativa e baseada em evidências, ela ajuda a criar um ambiente propício para a inovação aberta funcionar com clareza, segurança e escala.

E com uma ferramenta como a Quiker, essa estrutura ganha vida, conectando os stakeholders, organizando processos e facilitando o acompanhamento dos resultados.

Como a ISO 56002 apoia a inovação aberta na prática

Uma das grandes vantagens da ISO 56002 é sua flexibilidade e aplicabilidade transversal — o que a torna ideal para programas de inovação aberta, onde múltiplos atores, processos dinâmicos e risco de incerteza são comuns.

Ela não só permite a inovação aberta: ela a fortalece. Ao estruturar a cultura, a governança e os processos da empresa, a ISO 56002 cria as condições para que parcerias externas tragam resultados reais.

Como isso acontece na prática?


Integração com stakeholders externos

A norma propõe que a empresa considere suas partes interessadas (stakeholders) desde a fase de planejamento da inovação. Isso significa mapear e envolver parceiros estratégicos — como startups, universidades, fornecedores e clientes — de maneira coordenada e orientada por propósito.

Com isso, a inovação aberta deixa de ser algo reativo e passa a ser parte do plano de inovação da organização.


Governança clara e orientada por valor

Um dos pilares da ISO 56002 é a liderança visionária e a definição clara de papéis e responsabilidades. Isso é fundamental para dar direção e legitimidade aos programas de inovação aberta.

Com a norma, é possível:

  • Estabelecer critérios para selecionar desafios e parceiros
  • Garantir alinhamento jurídico e ético em parcerias externas
  • Criar fóruns de decisão e aprovação interfuncionais
  • Avaliar resultados com base em métricas pré-definidas

Cultura colaborativa e adaptável

A inovação aberta exige uma cultura aberta ao novo, à cocriação e ao erro construtivo. A ISO 56002 trata a cultura como elemento estruturante e oferece orientações para estimular o comportamento colaborativo dentro e fora da organização.

Segundo a PwC (2022), empresas com cultura colaborativa e métodos ágeis têm 2,4x mais sucesso na integração de startups e parceiros de inovação.


Decisões baseadas em evidências

A norma incentiva o uso de dados para tomar decisões e ajustar estratégias. Ao aplicar isso à inovação aberta, a empresa evita cair em modismos ou apostas cegas — e passa a selecionar, acelerar e escalar projetos com base em indicadores reais de valor, impacto e viabilidade.


E o papel da Quiker?

A Quiker traduz toda essa lógica da ISO 56002 em funcionalidades práticas, como:

  • Gestão de desafios de inovação aberta
  • Ambientes colaborativos para cocriação com parceiros
  • Indicadores de valor por projeto ou ecossistema
  • Fluxos de aprovação e tomada de decisão ágil
  • Histórico de interações com cada stakeholder

Com ela, sua empresa não só estrutura o sistema — ela ativa a inovação aberta com método, clareza e agilidade.

Aplicando os princípios da ISO 56002 à inovação aberta

A inovação aberta funciona melhor quando tem método. É comum ver empresas lançando desafios para startups, hackathons ou programas com universidades, mas sem clareza do que esperar, como avaliar ou o que fazer depois. Aí o projeto não escala, o aprendizado se perde, e a iniciativa não volta pro ano seguinte.

É aí que entram os 8 princípios da ISO 56002, que ajudam a trazer organização, propósito e impacto real para essas iniciativas. Eles funcionam como uma bússola — e quando aplicados à inovação aberta, transformam boas ideias em resultados consistentes.

Vamos olhar cada um deles na prática?


1. Realização de valor

Não basta fazer barulho. O objetivo da inovação aberta deve ser gerar valor para a empresa e seus parceiros — seja com novas soluções, novos canais, ou aprendizados que levem à evolução do negócio.

Dica prática: Defina desde o início como o sucesso será medido. Pode ser ganho de eficiência, aumento de receita, redução de desperdício… Mas precisa estar claro.


2. Liderança visionária

A inovação aberta precisa de liderança que inspire e dê respaldo. Se os executivos não estão engajados, dificilmente os projetos vão ganhar força ou tração interna.

Na prática: traga a liderança para dentro dos desafios — como mentores, jurados ou padrinhos. E na Quiker, é fácil dar visibilidade a eles com painéis executivos em tempo real.


3. Cultura colaborativa

A gente sabe: inovação aberta é sobre parceria. Mas não é só colocar “colaboração” no slide — é preciso criar um ambiente que valorize diferentes perspectivas, incentive escuta ativa e aceite o erro como parte do processo.

Estudo da Deloitte (2023): empresas com cultura colaborativa têm até 3x mais sucesso em projetos com startups e parceiros externos.


4. Adaptabilidade

Soluções externas muitas vezes vêm com abordagens novas, ritmos diferentes e linguagem própria. Se a empresa for engessada, não vai funcionar. Ser flexível e rápido para ajustar escopos, processos e expectativas é fundamental.

A Quiker ajuda nisso com workflows ágeis e personalizáveis, que se adaptam ao que cada desafio ou parceria precisar.


5. Orientação para o futuro

Inovação aberta é uma janela para o que está por vir. Startups e universidades trazem tendências emergentes e novos modelos de negócio. Se a empresa tiver foco só no curto prazo, vai perder essas oportunidades.

Na prática: use a inovação aberta como radar de futuro, com scouting estratégico e iniciativas conectadas a roadmaps de longo prazo.


6. Gestão de incertezas

Trabalhar com parceiros externos naturalmente envolve riscos: falhas, gaps técnicos, desalinhamento de expectativas. Mas isso não é motivo para recuar — é motivo para gerenciar melhor.

A ISO 56002 propõe testes rápidos, avaliação de riscos e decisões baseadas em evidências. E tudo isso é viável dentro da Quiker, que centraliza aprendizados e indicadores por projeto.


7. Abordagem sistêmica

A inovação aberta não pode ser um projeto isolado do time de inovação. Ela precisa estar ligada à estratégia, integrada com as áreas internas e conectada a outros sistemas de gestão.

Com a Quiker, é possível fazer essa ponte entre ideias externas e o sistema de inovação interno — conectando tudo em um único portfólio.


8. Pensamento baseado em evidências

Decidir com base em feeling ou simpatia pelo pitch de uma startup pode ser um erro caro. A ISO 56002 recomenda: avalie com critérios claros, indicadores objetivos e dados confiáveis.

Na Quiker, você consegue criar e acompanhar KPIs de inovação aberta em tempo real, inclusive com feedbacks qualitativos, ROI por desafio e engajamento dos parceiros


Quando você aplica os princípios da ISO 56002 à inovação aberta, tudo muda: as iniciativas ganham foco, engajamento, escalabilidade e — o mais importante — resultado. E com a Quiker, esse processo se torna intuitivo, colaborativo e pronto para crescer com sua empresa.

Quiker como plataforma de suporte à inovação aberta estruturada

Inovar com parceiros externos pode ser transformador — mas, para gerar impacto real, é preciso ir além da boa vontade e da criatividade. O que diferencia programas de inovação aberta bem-sucedidos é a capacidade de organizar processos, envolver pessoas certas e tomar decisões baseadas em dados. E é exatamente isso que a Quiker entrega.

Como plataforma especializada em gestão da inovação, a Quiker foi desenvolvida para tornar a inovação aberta prática, segura e escalável, de acordo com os princípios da ISO 56002. Ela conecta ecossistemas externos ao sistema de gestão da empresa com clareza, fluidez e propósito.

Conectando organizações e ecossistemas

A Quiker permite que empresas criem ambientes colaborativos e personalizados para cada parceiro externo, como startups, universidades, fornecedores e institutos de pesquisa. Esses ambientes oferecem um espaço seguro e transparente para troca de informações, acompanhamento de entregas e comunicação contínua entre todos os envolvidos.

Cada desafio ou programa pode ser segmentado por área, objetivo ou tipo de parceiro, garantindo uma gestão estruturada e acessível para todos os stakeholders.

Gestão de desafios e programas abertos

Seja para lançar um edital de inovação, promover um desafio com startups ou organizar um programa de cocriação com clientes, a Quiker oferece fluxos completos de gestão: da abertura de chamadas à triagem de propostas, da seleção à execução dos projetos-piloto.

Tudo é registrado, com visibilidade para o time interno e externo, facilitando o aprendizado organizacional e a replicação de modelos bem-sucedidos.

Indicadores conectados à estratégia

A mensuração de impacto é um dos maiores desafios da inovação aberta. A Quiker resolve isso ao oferecer dashboards personalizáveis com indicadores em tempo real, como:

  • Volume de propostas recebidas por iniciativa
  • Taxa de conversão de ideias em projetos implementados
  • Tempo médio do ciclo de inovação
  • Engajamento por parceiro ou perfil de usuário
  • ROI e valor gerado pelas parcerias

Esses dados facilitam a tomada de decisão, o ajuste de estratégia e a priorização de investimentos — tudo alinhado às orientações da ISO 56002 sobre valor e evidências.

Flexibilidade para diferentes tipos de iniciativas

Nem toda inovação aberta é igual. Um programa com startups pode exigir validação rápida, enquanto um projeto com universidades pode demandar ciclos mais longos e pesquisas aprofundadas. A Quiker se adapta a esse cenário, permitindo configurar diferentes jornadas, etapas e regras conforme o tipo de parceria.

Comunicação e engajamento fluindo naturalmente

Outro diferencial importante da Quiker é sua capacidade de manter todos os envolvidos conectados e atualizados. A plataforma oferece espaços de troca de feedback, acompanhamento de atividades, notificações inteligentes e um histórico completo das interações.

Isso reduz falhas de comunicação, evita retrabalho e fortalece o vínculo entre a empresa e seu ecossistema de inovação.

Ao integrar os princípios da ISO 56002 com recursos digitais de ponta, a Quiker transforma programas de inovação aberta em iniciativas consistentes, colaborativas e orientadas por resultados. Ela une estratégia e execução, dando à empresa controle e confiança para inovar além de seus próprios muros — com clareza e impacto.

Dicas para implementar inovação aberta com base na ISO 56002

Adotar inovação aberta de forma estratégica é um passo importante para organizações que querem evoluir além dos próprios limites. Mas para que esse movimento funcione, não basta apenas lançar desafios ou procurar startups no LinkedIn. É preciso método, alinhamento e continuidade.

A seguir, veja um conjunto de boas práticas que ajudam a tirar a inovação aberta do papel — com segurança, clareza e impacto, exatamente como propõe a ISO 56002.


Comece com um diagnóstico estratégico

Antes de abrir as portas da empresa para o ecossistema externo, é fundamental entender qual é o objetivo da inovação aberta. Você quer acelerar projetos? Ampliar o portfólio de soluções? Resolver gargalos internos? Fortalecer sua marca no mercado de inovação?

Esse diagnóstico deve envolver liderança, áreas operacionais e times de inovação, e pode ser estruturado com base nos elementos da ISO 56002: contexto, liderança, suporte, operação e avaliação.


Estruture uma governança clara

A ISO 56002 orienta a definição de papéis, responsabilidades e critérios para tomada de decisão. Isso é essencial para evitar confusões e aumentar a eficiência. Ao criar um programa de inovação aberta:

  • Defina quem coordena
  • Quem aprova
  • Quem executa
  • Quem avalia os parceiros
  • E como os resultados serão medidos

Na Quiker, esses papéis podem ser configurados diretamente nos fluxos, com níveis de acesso, aprovações automáticas e registros completos.


Faça curadoria ativa de parceiros

Não espere que as soluções certas batam na sua porta. Inovação aberta exige um trabalho ativo de busca, conexão e avaliação de potenciais parceiros. Isso inclui scouting de startups, aproximação com centros de pesquisa e engajamento de comunidades e fornecedores estratégicos.

A ISO 56002 recomenda que essa interação seja construída com base na confiança, clareza de objetivos e troca de valor. E isso começa na seleção dos parceiros certos.


Defina indicadores desde o início

Sem métricas claras, é fácil se perder em promessas e pitches bonitos. Alinhe desde o início o que será medido, como será avaliado e quais aprendizados serão registrados. Isso ajuda a tomar decisões melhores e a construir um ciclo virtuoso de inovação aberta.

A Quiker facilita esse processo com dashboards prontos para acompanhar KPIs como engajamento, ROI, tempo de resposta e adesão a desafios.


Use tecnologia para dar escala e fluidez

A gestão da inovação aberta pode se tornar caótica sem uma boa plataforma digital. E-mails soltos, planilhas separadas e mensagens em grupos informais não dão conta da complexidade de múltiplas parcerias.

Por isso, usar uma ferramenta como a Quiker ajuda a organizar a jornada, manter o histórico e dar visibilidade à liderança e aos parceiros. Além disso, ela reduz retrabalho e aumenta a transparência do processo.


Estabeleça ciclos curtos e rituais de aprendizado

A ISO 56002 reforça a importância da melhoria contínua. A cada ciclo de inovação aberta — seja um edital, um hackathon ou uma rodada de cocriação — reúna os aprendizados, compartilhe os resultados e ajuste os processos.

A Quiker permite registrar esses insights diretamente nos projetos, criando uma base de conhecimento viva e útil para as próximas rodadas.


Conclusão da seção:
Inovação aberta com base na ISO 56002 é mais do que abrir as portas para o mercado — é criar um sistema que conecta pessoas, ideias e resultados com método e visão de futuro. E com o suporte certo, como o da Quiker, esse sistema se torna parte natural da cultura e da estratégia da sua organização.

FAQ sobre ISO 56002 e inovação aberta

1. A ISO 56002 serve apenas para inovação interna?

Não. A ISO 56002 é uma norma para gestão da inovação como um todo, incluindo tanto iniciativas internas quanto externas. Ela valoriza a integração com partes interessadas, o que inclui startups, universidades, fornecedores e clientes — elementos centrais da inovação aberta. Ou seja, ela é perfeitamente compatível e altamente recomendada para quem deseja estruturar programas colaborativos.


2. É possível aplicar inovação aberta mesmo sem uma equipe dedicada?

Sim. A ISO 56002 propõe uma abordagem escalável e adaptável à realidade da organização. Mesmo empresas com times enxutos conseguem aplicar inovação aberta, desde que com clareza de objetivos, boa governança e o uso de ferramentas que facilitem a gestão. A Quiker é especialmente útil nesse cenário, pois centraliza e automatiza muitas tarefas do processo.


3. Como evitar que projetos de inovação aberta se percam após o piloto?

Esse é um dos erros mais comuns. A ISO 56002 recomenda que a inovação seja acompanhada por processos claros de avaliação, priorização e implementação. Com a Quiker, é possível registrar todas as fases do projeto, acompanhar métricas e envolver stakeholders desde o início até a entrega final, garantindo continuidade e aprendizado real.


4. Quais indicadores são mais importantes para medir inovação aberta?

Isso depende dos objetivos da empresa, mas alguns indicadores estratégicos recomendados são:

  • Taxa de conversão de propostas em pilotos
  • Tempo médio de avaliação e implementação
  • Retorno sobre inovação (ROI)
  • Engajamento dos parceiros externos
  • Satisfação dos stakeholders envolvidos

A Quiker permite acompanhar todos esses dados com painéis personalizados, facilitando a análise e o compartilhamento com lideranças.


5. Posso integrar a inovação aberta ao meu sistema de gestão já existente?

Sim. Um dos diferenciais da ISO 56002 é sua alta compatibilidade com outros sistemas de gestão, como ISO 9001, ISO 14001 e frameworks estratégicos. Isso permite integrar a inovação aberta aos processos corporativos já consolidados, evitando silos e ampliando o impacto. A Quiker também facilita essa integração com funcionalidades específicas para mapeamento de metas, OKRs e KPIs.


6. Como a Quiker ajuda especificamente em inovação aberta?

A Quiker foi desenhada para transformar inovação aberta em um processo gerenciável e estratégico. Com ela, você pode:

  • Lançar e gerenciar desafios com startups e parceiros
  • Criar espaços de colaboração com segurança e transparência
  • Acompanhar indicadores de cada projeto e parceiro
  • Conectar iniciativas externas à estratégia interna
  • Documentar todo o ciclo de vida da inovação

Tudo isso com visibilidade para líderes, organização para os times e engajamento real com o ecossistema.

Conclusão – Inovar além dos muros com método e impacto

A inovação aberta já é uma realidade para empresas que querem crescer de forma sustentável, aprender com o ecossistema e se manter relevantes em mercados cada vez mais dinâmicos. Mas para que ela funcione de verdade, é preciso mais do que vontade — é preciso estrutura.

A ISO 56002 oferece o alicerce ideal para isso. Ela orienta como criar um sistema de gestão da inovação que não apenas aceita contribuições externas, mas as integra com inteligência, consistência e propósito. Cada princípio da norma — desde a liderança até a gestão baseada em evidências — fortalece as bases para parcerias mais eficazes, projetos mais bem-sucedidos e aprendizados duradouros.

E quando essa estrutura encontra uma plataforma como a Quiker, o cenário muda completamente. A Quiker transforma diretrizes em fluxos de trabalho reais, indicadores em decisões, e conexões em valor. Ela organiza, conecta e dá escala à inovação aberta com simplicidade, clareza e confiança.

Se você deseja que sua empresa:

  • Deixe de improvisar e comece a inovar com método
  • Engaje parceiros externos com mais eficiência
  • Meça resultados com precisão
  • Amplie a maturidade da inovação organizacional

… então este é o momento de olhar com atenção para a ISO 56002 — e considerar a Quiker como sua plataforma de transformação.

Porque inovar além dos muros não é mais uma escolha. É o caminho para evoluir com inteligência, colaboração e impacto real.