O que são os princípios da ISO 56002 e por que eles importam
Imagine tentar construir uma casa sem uma base sólida. Provavelmente, ela não resistiria ao tempo nem às adversidades. O mesmo acontece com a inovação nas empresas: sem uma base bem estruturada, ela até pode acontecer, mas não de forma consistente ou sustentável.
É justamente essa base que os 8 princípios da ISO 56002 oferecem. Eles funcionam como valores norteadores que sustentam o Sistema de Gestão da Inovação. Mais do que boas práticas, são filtros de decisão e condutores de comportamento organizacional.
De acordo com a Organização Internacional de Normalização (ISO), esses princípios ajudam a:
- Guiar a criação de valor por meio da inovação
- Promover uma cultura voltada ao aprendizado contínuo
- Integrar diferentes áreas e estratégias
- Tomar decisões com base em dados e evidências
- Adaptar-se a mudanças com agilidade
Em outras palavras, aplicar esses princípios no dia a dia é o que transforma inovação de “boa intenção” em competência organizacional estratégica.
Nos próximos tópicos, vamos detalhar cada princípio com uma abordagem prática — para que você entenda não só o que eles são, mas principalmente como usá-los para transformar a gestão da inovação da sua empresa.
Princípio 1 – Realização de valor
O primeiro princípio da ISO 56002 não poderia ser mais direto: inovação precisa gerar valor. Pode parecer óbvio, mas na prática, muitas empresas ainda confundem inovação com criatividade ou com projetos “diferentões” que não se conectam ao negócio.
A norma é clara: inovar não é criar por criar, mas sim entregar valor real para stakeholders — sejam eles clientes, colaboradores, investidores, parceiros ou a sociedade.
O que é “valor” na perspectiva da inovação?
Valor pode assumir diversas formas: aumento de receita, redução de custos, melhora na experiência do cliente, ampliação de impacto social ou ambiental, ganho de reputação, entre outros. O que importa é que esse valor seja identificável, mensurável e relevante para o contexto da organização.
Segundo o estudo “The Innovation Commitment” da PwC (2023), 61% das empresas mais bem-sucedidas em inovação têm métricas claras de valor gerado por seus projetos inovadores — enquanto esse número cai para 25% entre as menos maduras.
Como aplicar esse princípio na prática?
- Defina o que é valor para o seu negócio e para seus públicos.
- Conecte as iniciativas de inovação aos objetivos estratégicos.
- Crie indicadores de sucesso (KPIs) que reflitam valor — como ROI de inovação, índice de adoção, NPS, etc.
- Documente os aprendizados, mesmo dos projetos que não deram certo, pois aprendizado também é valor.
O papel da Quiker
Com a Quiker, sua empresa pode criar e acompanhar indicadores de valor para cada projeto dentro do funil de inovação. A plataforma oferece dashboards que facilitam a medição de impacto, a comparação entre iniciativas e a visibilidade em tempo real para a liderança — tudo isso em linha com os princípios da ISO 56002.
Inovar com propósito e foco em valor transforma a inovação em um motor de crescimento sustentável, não em um centro de custo.
Princípio 2 – Liderança visionária
O segundo princípio da ISO 56002 afirma: sem liderança, não há inovação sustentável. E mais do que liderar, é preciso liderar com visão. A inovação precisa ser impulsionada por líderes que inspirem, conectem propósitos e tenham coragem de navegar a incerteza.
O que é liderança visionária na prática?
Liderança visionária é aquela que:
- Conecta a inovação à estratégia de longo prazo da empresa
- Promove uma cultura de abertura, aprendizado e confiança
- Assume riscos calculados e apoia decisões baseadas em experimentação
- Cria espaço para colaboração e empoderamento
Esse princípio se traduz em atitudes cotidianas da liderança — como incentivar ideias sem julgamento, dar visibilidade a projetos inovadores e, principalmente, alocar tempo e recursos para inovar de verdade.
Segundo a McKinsey & Company, em sua pesquisa “The Eight Essentials of Innovation”, empresas com liderança fortemente envolvida em inovação têm duas vezes mais chance de superar seus concorrentes em crescimento de receita. Além disso, 70% dos funcionários se sentem mais engajados quando percebem apoio direto da liderança nas iniciativas inovadoras (dados da Deloitte).
Como aplicar esse princípio na sua empresa?
- Inclua inovação como item fixo nas reuniões executivas
- Nomeie sponsors executivos para grandes projetos de inovação
- Garanta que metas de inovação estejam presentes no planejamento estratégico
- Reconheça publicamente líderes e equipes que contribuam com inovação
Como a Quiker apoia a liderança visionária?
A Quiker oferece painéis executivos e relatórios automatizados que dão à liderança uma visão clara do progresso da inovação na empresa — número de ideias, fases dos projetos, retorno esperado, entre outros. Com essa visibilidade, os líderes tomam decisões mais ágeis e estratégicas, fortalecendo sua capacidade de orientar o time com clareza.
Além disso, o Quiker permite que os próprios líderes se envolvam nos fluxos de aprovação, feedback e comunicação dentro dos projetos, reforçando sua presença e apoio direto às iniciativas.
A liderança visionária não precisa saber todas as respostas — mas precisa ser a primeira a abrir espaço para que as boas perguntas sejam feitas.
Princípio 3 – Cultura colaborativa
Inovação raramente nasce do trabalho solitário. Grandes soluções surgem quando diferentes pessoas, com diferentes visões, se reúnem para resolver problemas em comum. É por isso que a cultura colaborativa é um dos princípios centrais da ISO 56002 — ela transforma a inovação em uma prática coletiva e contínua.
O que é uma cultura colaborativa?
Trata-se de criar um ambiente em que as pessoas se sintam seguras para compartilhar ideias, onde o conhecimento circula entre áreas e onde parcerias externas são vistas como parte natural do processo inovador.
Essa cultura se manifesta por meio de:
- Compartilhamento de aprendizados (inclusive dos erros)
- Incentivo à cocriação entre departamentos
- Valorização da diversidade de pensamento
- Abertura para colaboração com clientes, universidades, startups, fornecedores
Segundo a pesquisa “Global Human Capital Trends” da Deloitte, empresas com forte cultura colaborativa têm cinco vezes mais probabilidade de serem inovadoras do que aquelas com estruturas mais isoladas. Já a PwC afirma que a colaboração está entre os três principais fatores de sucesso para programas de inovação aberta.
Como fortalecer esse princípio no dia a dia?
- Crie rituais de troca entre áreas (como cafés de inovação, hackathons internos)
- Promova projetos multifuncionais com metas compartilhadas
- Estabeleça canais acessíveis para submissão de ideias
- Desenvolva parcerias externas com ecossistemas de inovação
O papel da Quiker na cultura colaborativa
A Quiker oferece funcionalidades que facilitam a cocriação em tempo real, o compartilhamento de ideias entre departamentos e a construção conjunta de projetos. Com fóruns internos, fluxo de submissão de ideias, integração com redes externas e ferramentas de comunicação centralizadas, o Quiker transforma colaboração em ação coordenada.
Além disso, permite visibilidade para todos os envolvidos, o que incentiva a participação ativa e promove senso de pertencimento às iniciativas de inovação.
Uma cultura colaborativa não nasce por decreto — ela se constrói com espaço, incentivo e ferramentas adequadas.
Princípio 4 – Adaptabilidade
Em um mundo cada vez mais incerto e volátil, a capacidade de se adaptar rapidamente a novos contextos é essencial para a sobrevivência e o crescimento das organizações. A ISO 56002 reconhece isso e posiciona a adaptabilidade como um dos pilares fundamentais da inovação.
Por que adaptabilidade é tão importante?
Empresas que inovam com sucesso não são aquelas que acertam sempre — são aquelas que aprendem rápido, testam hipóteses e corrigem o rumo com agilidade. Adaptabilidade é sobre ler o ambiente, antecipar mudanças e reagir de forma estratégica.
Segundo o relatório Future of Jobs Report 2023 do World Economic Forum, “capacidade de adaptação” foi citada como uma das três habilidades mais críticas para os próximos anos. O relatório também indica que empresas adaptáveis têm maior facilidade em adotar novas tecnologias e manter vantagem competitiva em tempos de disrupção.
Como praticar a adaptabilidade na gestão da inovação?
- Aplique ciclos curtos de experimentação, como sprints e protótipos
- Revise periodicamente sua estratégia de inovação, com base em tendências e dados
- Capacite as equipes para trabalhar com ambiguidade e mudança
- Use feedback de clientes e mercado como bússola para ajustes rápidos
Adaptabilidade também significa aceitar que errar faz parte do processo, desde que o erro traga aprendizado e gere novos caminhos.
Como a Quiker fortalece a adaptabilidade?
A Quiker permite a gestão ágil de ideias e projetos, com workflows flexíveis que se adaptam a diferentes níveis de maturidade ou mudanças de escopo. Você pode:
- Criar novas fases ou eliminar etapas conforme a necessidade
- Coletar feedbacks contínuos em tempo real
- Rastrear mudanças de rota e comparar versões de projetos
Isso garante que a inovação continue avançando, mesmo em cenários imprevisíveis, e com total transparência para todos os envolvidos.
A adaptabilidade é o que separa empresas que resistem à mudança daquelas que crescem com ela.
Princípio 5 – Orientação para o futuro
Inovar olhando apenas para o presente é como tentar dirigir olhando pelo retrovisor. A orientação para o futuro é um princípio essencial da ISO 56002 que reforça a importância de alinhar a inovação com tendências emergentes, mudanças de comportamento e novos cenários de mercado.
Por que esse princípio é essencial?
O ambiente de negócios está mudando rapidamente: tecnologias disruptivas, expectativas sociais, regulamentações e crises globais exigem que as organizações antecipem o futuro, em vez de apenas reagir a ele.
Empresas com forte orientação para o futuro conseguem:
- Identificar oportunidades antes da concorrência
- Reduzir riscos de obsolescência
- Explorar mercados ainda não atendidos
- Criar vantagem competitiva de longo prazo
De acordo com o relatório “Most Innovative Companies” da BCG (2023), as empresas que se destacam em inovação investem 3x mais em atividades de foresight estratégico, como análise de tendências, roadmaps tecnológicos e observatórios de futuro.
Como aplicar a orientação para o futuro na prática?
- Monitore megatendências e sinais fracos de mudança no seu setor
- Crie cenários futuros e discuta possíveis implicações com diferentes áreas
- Estabeleça uma governança para captação de insights estratégicos
- Incentive times a desenvolver “visão de futuro” e pensamento sistêmico
Inovar com foco no futuro exige curiosidade, escuta ativa e uma mentalidade aberta ao novo. Não se trata de prever o futuro com precisão, mas de se preparar melhor para qualquer cenário.
Como a Quiker contribui com a visão de longo prazo?
A Quiker permite que você registre, categorize e analise tendências relacionadas aos projetos em andamento, além de facilitar o mapeamento de oportunidades alinhadas a roadmaps estratégicos. A plataforma também ajuda a conectar ideias atuais a metas futuras, reforçando a coerência de longo prazo das iniciativas.
Com o apoio da Quiker, a inovação deixa de ser reativa e passa a ser proativa, estratégica e conectada ao amanhã.
Princípio 6 – Gestão de incertezas
Toda inovação carrega um grau natural de incerteza. Afinal, estamos lidando com ideias novas, mercados não testados, tecnologias emergentes e comportamentos imprevisíveis. Por isso, a gestão de incertezas é um princípio vital da ISO 56002: ela transforma o risco em aliado e o desconhecido em oportunidade.
Por que é importante gerenciar incertezas na inovação?
Ignorar os riscos de um projeto inovador pode resultar em perda de tempo, recursos e credibilidade. Por outro lado, excesso de cautela pode engessar o processo e matar boas ideias antes mesmo de serem testadas.
A boa gestão de incertezas ajuda a:
- Avaliar riscos de forma objetiva e estruturada
- Evitar desperdício de recursos em iniciativas com baixo potencial
- Criar um ambiente de segurança psicológica para experimentação
- Aumentar a taxa de sucesso dos projetos inovadores
Estudos da Harvard Business Review indicam que empresas que equilibram ousadia e análise de risco são 40% mais eficazes em transformar ideias em resultados do que aquelas que operam apenas por impulso ou medo.
Como aplicar esse princípio no dia a dia?
- Implemente mecanismos de avaliação de risco desde a ideação
- Crie critérios de viabilidade técnica, econômica e de impacto
- Use testes controlados (MVPs, pilotos) para reduzir incertezas
- Documente aprendizados de falhas e compartilhe com o time
Gestão de incerteza não é eliminar o risco, mas sim torná-lo visível, administrável e, quando possível, mensurável.
Como a Quiker ajuda a lidar com incertezas?
A Quiker oferece recursos para registrar e classificar riscos em cada projeto, atribuir responsáveis por mitigação, e acompanhar o histórico de decisões. A plataforma também facilita a experimentação rápida, permitindo testar hipóteses com agilidade e tomar decisões com base em dados concretos.
Além disso, os fluxos de trabalho da Quiker ajudam a trazer transparência para todas as etapas do ciclo de inovação, o que reduz a ansiedade organizacional diante do novo.
Com uma boa gestão de incertezas, sua empresa não apenas reduz falhas, mas aprende mais rápido e cresce com mais segurança.
Princípio 7 – Abordagem sistêmica
Uma das maiores armadilhas das organizações é tratar a inovação como uma “ilha” — isolada em um departamento, desconectada da estratégia e sem integração com as demais áreas. A abordagem sistêmica, defendida pela ISO 56002, combate exatamente esse problema. Ela propõe que a inovação seja tratada como parte do sistema organizacional como um todo.
O que significa inovar de forma sistêmica?
Inovar de forma sistêmica é reconhecer que inovação não é uma função isolada, mas um processo transversal que atravessa toda a empresa. Isso inclui integrar:
- Estratégia organizacional
- Cultura e liderança
- Recursos humanos e financeiros
- Tecnologia e processos
- Clientes, fornecedores, parceiros e sociedade
Segundo a pesquisa “The Innovation Engine” da Accenture, empresas que adotam uma abordagem sistêmica para inovação têm 3 vezes mais chances de alcançar crescimento sustentável a longo prazo.
Como colocar esse princípio em prática?
- Crie mecanismos de governança que envolvam múltiplas áreas
- Estabeleça processos colaborativos entre departamentos
- Garanta que os projetos de inovação estejam alinhados à estratégia global
- Incorpore a inovação nas rotinas e KPIs de diferentes setores
Iniciativas isoladas até podem gerar resultados pontuais, mas só a abordagem sistêmica permite consistência, escalabilidade e impacto estratégico.
Como a Quiker fortalece a abordagem sistêmica?
A Quiker foi desenvolvida com essa filosofia em mente. A plataforma permite integrar diferentes áreas da empresa dentro do mesmo sistema de inovação, com fluxos conectados, painéis compartilhados e governança unificada.
Você pode, por exemplo:
- Engajar RH em programas de intraempreendedorismo
- Conectar Supply Chain a iniciativas de inovação sustentável
- Integrar Marketing, Produto e Atendimento para cocriar com o cliente
- Monitorar todos os projetos em um portfólio central, com indicadores em tempo real
Com a Quiker, a inovação deixa de ser uma função isolada e passa a ser um sistema vivo que conecta pessoas, processos e propósito.
Princípio 8 – Pensamento baseado em evidências
Decisões mais inteligentes produzem resultados mais consistentes. E para que isso aconteça na gestão da inovação, a ISO 56002 recomenda o uso do pensamento baseado em evidências — ou seja, tomar decisões fundamentadas em dados concretos, não em achismos ou suposições.
Por que isso é tão importante?
No mundo da inovação, onde o risco e a incerteza são naturais, trabalhar com evidências reduz erros, aumenta a assertividade e gera aprendizados valiosos para as próximas iniciativas.
Pensamento baseado em evidências significa:
- Usar dados reais do mercado, da operação e dos clientes
- Medir o desempenho de projetos com indicadores claros
- Registrar hipóteses, testes e resultados de experimentação
- Aprender com falhas com base em fatos, e não percepções
Segundo o estudo “Data-Driven Innovation” da OECD, organizações que tomam decisões baseadas em dados são 23% mais produtivas e têm um time-to-market até 40% menor em lançamentos de inovação, em comparação com empresas que não priorizam a gestão de conhecimento.
Como aplicar esse princípio no dia a dia?
- Colete dados desde a fase de ideação, por meio de benchmarking, pesquisas e análises de tendências
- Monitore KPIs de inovação de forma contínua
- Use ferramentas de BI e analytics para apoiar decisões
- Crie um repositório de aprendizado organizacional — cases, falhas, sucessos e hipóteses testadas
Como a Quiker promove o pensamento baseado em evidências?
A Quiker oferece dashboards inteligentes e personalizáveis que conectam dados à tomada de decisão. Com ele, sua empresa pode:
- Rastrear o desempenho de ideias, pilotos e projetos em tempo real
- Acompanhar testes A/B, taxas de conversão, métricas de ROI e engajamento
- Armazenar histórico de decisões, aprendizados e evidências coletadas
- Gerar relatórios automatizados para lideranças e comitês de inovação
Mais do que armazenar dados, a Quiker transforma a gestão da inovação em um ambiente de aprendizado contínuo, onde cada decisão fortalece a próxima.
Como aplicar os princípios no dia a dia com o apoio da Quiker
Entender os princípios da ISO 56002 é o primeiro passo. Mas o verdadeiro diferencial está em operacionalizá-los dentro da realidade da empresa, com o apoio das ferramentas certas. E é aqui que a Quiker se torna um aliado indispensável.
A Quiker foi desenvolvido exatamente para transformar teoria em prática — ou seja, para aplicar os 8 princípios da ISO 56002 de forma fluida, centralizada e mensurável.
Veja como o Quiker ajuda a ativar cada princípio:
Princípio da ISO 56002 | Aplicação prática com o Quiker |
---|---|
1. Realização de valor | Permite associar projetos a metas estratégicas e indicadores de valor |
2. Liderança visionária | Oferece dashboards para líderes acompanharem, aprovarem e impulsionarem a inovação |
3. Cultura colaborativa | Cria canais para ideias, cocriação e colaboração entre áreas e equipes externas |
4. Adaptabilidade | Workflows flexíveis, ajustes em tempo real e suporte a experimentações rápidas |
5. Orientação para o futuro | Registro e análise de tendências, integração com roadmaps estratégicos |
6. Gestão de incertezas | Acompanhamento de riscos, testes controlados, validação de hipóteses |
7. Abordagem sistêmica | Integra múltiplas áreas, conecta processos e centraliza a gestão de inovação |
8. Pensamento baseado em evidências | Indicadores, histórico de projetos, relatórios automatizados e decisões com base em dados |
Por que isso importa?
Muitas empresas têm boa intenção em relação à inovação — mas tropeçam na execução por falta de método, processos ou sistemas de apoio. Com a Quiker, a implementação dos princípios da ISO 56002 deixa de ser teórica e passa a ser parte da rotina da organização.
A plataforma atua como um verdadeiro “hub de inovação”, conectando pessoas, estratégias, ideias, fluxos e métricas — tudo em um só lugar.
E o melhor: você consegue personalizar os fluxos de acordo com a maturidade e o contexto da sua empresa.
FAQ sobre os princípios da ISO 56002
1. Os princípios da ISO 56002 são obrigatórios para aplicar a norma?
Não. Os princípios da ISO 56002 não são requisitos obrigatórios, mas diretrizes fundamentais que orientam a construção de um sistema de gestão da inovação eficaz. Ignorá-los pode comprometer a consistência, a escalabilidade e o impacto dos esforços de inovação.
2. Posso aplicar alguns princípios e deixar outros de lado?
Tecnicamente, sim. Mas isso reduz a eficácia do sistema de gestão da inovação. Os princípios são interdependentes: por exemplo, não adianta ter pensamento baseado em evidências (princípio 8) se não houver liderança engajada (princípio 2) para usar esses dados na tomada de decisão.
3. Como medir se minha empresa está seguindo os princípios corretamente?
Uma boa prática é fazer uma autoavaliação periódica com base nos oito princípios, envolvendo diferentes áreas da organização. O Quiker, por exemplo, permite mapear quais princípios estão mais ou menos incorporados no dia a dia, com base em práticas e indicadores.
4. Existe alguma certificação específica dos princípios?
Não há certificação específica para os princípios isoladamente. No entanto, empresas podem adotar a ISO 56002 como referência formal e solicitar auditorias internas ou de terceiros para verificar a conformidade com a norma de forma geral — incluindo os princípios.
5. Quanto tempo leva para os princípios fazerem efeito na prática?
Isso depende da cultura organizacional e do grau de maturidade em inovação. Algumas mudanças (como o uso de evidências e integração de áreas) podem ocorrer rapidamente com o apoio de tecnologia. Outras, como a construção de uma cultura colaborativa, exigem tempo, persistência e liderança engajada.
6. O Quiker já vem com os princípios da ISO 56002 incorporados?
Sim! O Quiker foi projetado com base nos fundamentos da ISO 56002. Seus fluxos, funcionalidades e indicadores refletem os oito princípios da norma, facilitando a adoção prática e estruturada da inovação em qualquer tipo de organização.
Conclusão – Princípios sólidos, inovação consistente
Os 8 princípios da ISO 56002 não são apenas conceitos bonitos no papel — são fundamentos práticos que transformam a forma como as empresas inovam. Eles mostram que inovar com consistência exige mais do que ideias criativas: exige cultura, liderança, processos bem definidos e decisões orientadas por evidências.
Quando esses princípios são aplicados de forma coordenada, a inovação deixa de ser um evento isolado e passa a fazer parte do DNA organizacional. Isso significa:
- Criar valor real para todas as partes interessadas
- Mobilizar talentos em torno de uma visão inspiradora
- Construir uma cultura aberta, colaborativa e adaptável
- Aprender com os dados, com o mercado e com os próprios erros
- Crescer com responsabilidade, propósito e impacto
E o melhor: com ferramentas como a Quiker, essa jornada se torna muito mais viável e escalável. A plataforma foi pensada justamente para transformar os princípios da ISO 56002 em ações cotidianas, com clareza, fluidez e alinhamento total com a estratégia de negócios.
Se sua empresa deseja inovar de forma estruturada, confiável e com resultados mensuráveis, os princípios da ISO 56002 são o melhor ponto de partida.
Próximo passo?
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Porque com princípios fortes, a inovação não apenas acontece — ela transforma.